Tiroteio em boate dos Estados Unidos deixa dois mortos e mais de dez feridos

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Um tiroteio na Flórida, nos Estados Unidos, fez dois mortos e mais de 10 feridos. As vítimas são adolescentes, segundo relatos. De acordo com fontes locais, o incidente foi na madrugada de hoje (25), em uma boate da cidade de Fort Myers, chamada Club Blu. A polícia está investigando o local. Usuários de redes sociais já utilizaram as informações para criticar o sistema de segurança em boates norte-americanas. “Todas as boates devem ter detectores de metal e seguranças treinados, caso contrário não são legítimas”, disse um internauta.
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Fonte: Tiroteio em boate dos Estados Unidos deixa dois mortos e mais de dez feridos | Agência Brasil

Manchester United: Aaron Ramsey poderá ser o novo Lampard nas mãos de Mourinho | @Reinaldo_Cruz

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O treinador do Manchester United, José Mourinho, estaria sondando o meio campista galês Aaron Ramsey (Arsenal), segundo revelou a Imprensa inglesa.

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Ministro da Transparência, Fabiano Silveira, criticou Lava Jato em conversa gravada por Sérgio Machado | Blog by Goiânia

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O ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, é o mais novo alvo das gravações do ex-presidente da Transpetro. 

 Pasmem os senhores, Fabiano Silveira assumiu o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle – responsável pela fiscalização, controle e ações do governo para combate à corrupção -, que foi criado pelo governo do presidente em exercício Michel Temer para substituir a antiga CGU (Controladoria-Geral da União). 

Durante as tratativas do acordo de delação premiada, Machado revelou que, no encontro, ele e os presentes trocaram “reclamações gerais sobre a Justiça e sobre a Java Jato”

Regresso de Paul Pogba a Old Trafford é sonho de consumo de Mourinho | @Reinaldo_Cruz

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José Mourinho pretende que o médio francês Paul Pogba regresse ao Manchester United, clube do qual saiu a custo zero para a Juventus em 2012.

Fonte: abola.pt

Servidores do Ministério da Transparência protestam em Brasília | @Reinaldo_Cruz

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Funcionários são contra mudanças no órgão e criticam a escolha do ministro Fabiano Silveira para comandar a Pasta
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A extinção da CGU já seria motivo suficiente para ter barulho dos servidores, mas os protestos ganharam impulso após divulgação das conversas gravadas por Sérgio Machado com caciques do PMDB que vai se revelando um partido tão corrupto quanto o PT.

Servidores do Ministério da Transparência protestam em Brasília | Valor Econômico

Temer e Alckmin devem se reunir neste fim de semana

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O vice-presidente Michel Temer (PMDB) deve se encontrar com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ainda neste fim de semana para uma conversa reservada sobre o processo de impeachment aberto contra a presidente Dilma Rousseff. A reunião é mais um sinal de que Temer está se descolando do Palácio do Planalto e trabalha para preparar o terreno caso venha assumir a Presidência da República.

Segundo um auxiliar de Alckmin, o encontro começou a ser articulado na sexta-feira e “seguramente” vai acontecer neste sábado ou no domingo. Na segunda-feira, Temer e o tucano participarão de um evento público, lado a lado, no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Desde que o processo de impeachment foi deflagrado na quarta-feira, o vice não fez nenhum gesto de apoio a Dilma. Pelo contrário. Não esteve ao lado dela no pronunciamento em que a petista rebateu o pedido do seu afastamento. Também se recusou a participar de uma reunião com ministros para discutir como organizar a base aliada para enfrentar o processo na Câmara.

Ontem o Palácio do Planalto foi surpreendido com a notícia de que um dos principais aliados do vice, o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), decidiu que vai deixar o governo. A decisão foi vista com preocupação e fez o governo se mobilizar para evitar uma debandada dos outros seis representantes do PMDB na Esplanada.

Também na sexta-feira Temer embarcou para o Espírito Santo para um encontro com o governador Paulo Hartung. Oficialmente, a reunião – que não foi divulgada pela assessoria de imprensa do vice – teve o objetivo de discutir os impactos do desastre ambiental causado pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco. Hartung, porém, já fez declarações favoráveis ao impeachment de Dilma. No ano passado, apoiou o então candidato do PSDB, Aécio Neves, nas eleições presidenciais.

Para o Palácio do Planalto, não há dúvida de que Temer está procurando se descolar de Dilma. Publicamente, porém, ministros próximos à presidente têm dado declarações para constranger o vice. Jaques Wagner (Casa Civil) já afirmou que Temer é um estadista e sabe que não há “lastro” para o impeachment. Edinho Silva (Comunicação Social), por sua vez, disse que acredita que o vice vai trabalhar para “unificar o PMDB” e “garantir a governabilidade”.

Fonte: Temer e Alckmin devem se reunir neste fim de semana – Politica – Estado de Minas

Lula chama de ‘loucura’ decisão de Cunha sobre impeachment 

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O ex-presidente falou à imprensa no fim da tarde desta quinta-feira.

Em entrevista nesta quinta-feira, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, disse que a presidente Dilma Rousseff “está com pressa” e tem “preocupação não exclusivamente” com seu governo, mas “com o país”
“Ela realmente quer apressar, não interessa ficar esticando isso. Ela prefere que eles [parlamentares] próprios tomem essa decisão. Não me parece razoável que o Parlamento [Congresso] se desligue. Já que se abriu um processo de tentar votar um impedimento, e esse impedimento é votado na Câmara, é meio estranho que as pessoas achem: ‘Ah, tudo bem, vamos sair de férias e quando voltar a gente decide’”, afirmou o ministro em referência à possibilidade de o recesso parlamentar ser cancelado.

Líderes de oposição viram com desconfiança a estratégia do PT de acelerar a análise do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Para DEM e PPS, o governo quer que o assunto seja discutido durante as férias de janeiro.

Em sua primeira declaração depois de o correligionário Eduardo Cunha acatar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff, o vice Michel Temer evitou fazer uma defesa enfática da presidente e afirmou que o governo “fornecerá informações que serão analisadas adequadamente pela Câmara”. “Espero que ao final deste processo o país saia pacificado”, disse à Folha o vice, que enfrenta ataque especulativo da cozinha do Planalto para que manifeste apoio à petista.

Além da conversa com Dilma, Temer falou também pela manhã com o próprio Eduardo Cunha e com Leonardo Picciani (RJ), líder da bancada peemedebista na Câmara.

Na primeira declaração pública após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acatar um dos pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chamou ontem a decisão de “loucura” e disse, no Rio, que o peemedebista colocou seus interesses acima dos do País. Lula defendeu uma solução rápida para o processo e criticou a oposição, que, afirmou, ainda busca um “terceiro turno” da eleição de 2014. 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (3) que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, coloca seus problemas pessoais acima dos interesses do país ao aceitar o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Para Lula, a “insanidade” do deputado não pode prevalecer no país. “O presidente da Câmara, me parece, tomou a decisão de não se preocupar com o Brasil”, disse Lula, em entrevista no Palácio da Guanabara, no Rio de Janeiro.

O ex-presidente ressaltou ainda que, em um momento em que o Brasil passa por dificuldades, não só a presidente mas também prefeitos, governadores, e outros países como Estados Unidos, China e Alemanha também enfrentam dificuldades. “Se a gente não fizer um pacto para o país voltar a crescer, tudo vai piorar.”

A decisão do PT de votar contra Cunha é um dos motivos para o deputado ter aceitado o impeachment. “Não houve acordo, pelo menos eu não sei, ninguém me falou. Conheço a Dilma e é muito difícil alguém imaginar que a Dilma faz barganha”, falou o ex-presidente, mesmo após Cunha declarar, ontem, que Dilma mentiu ao dizer, em pronunciamento na noite de anteontem, que o governo não fez barganha. Lula evitou dizer se Cunha deveria deixar o cargo de presidente da Câmara, pela suspeita de envolvimento com casos de corrupção. “Não podemos ficar dependendo apenas do presidente. A maioria dos deputados não quer que o País saia prejudicado”, disse.

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu, no início da tarde de hoje (3), o primeiro mandado de segurança, com pedido de medida liminar, contra o ato do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que autorizou a abertura do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff.

O mandado é de autoria do deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA) e terá como relator no STF o ministro Celso de Mello. O parlamentar alega que a presidenta não foi notificada previamente do recebimento da denúncia-crime entregue ao presidente da Câmara para que oferecesse resposta. “Ao fazê-lo sem notificar previamente a presidenta para que oferecesse resposta, (Cunha) violou os princípios do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, além do parágrafo único do Artigo 85 da Constituição Federal, o Artigo 38 da Lei nº 1079/50 e o caput do Artigo 514 do Código de Processo Penal”, diz o texto.

Governo e oposição travam guerra sobre andamento do processo de impeachment de Dilma – Politica – Estado de Minas

Fonte: Lula chama de ‘loucura’ decisão de Cunha sobre impeachment – CORREIO | O QUE A BAHIA QUER SABER: